pior que criminoso de estimação, é o criminoso de familia, que usa a religião como forma de justificar os crimes que comete e obter perdão se usando da religião.

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Homem estupra a filha, e esposa o perdoa por ser "testemunha de Jeová"

Pai estupra filha dos 6 aos 12 anos e é perdoado pela esposa - Foto: Getty Images
Pai estupra filha dos 6 aos 12 anos e é perdoado pela esposa - Foto: Getty Images
  • Homem estupra a própria filha por seis anos no interior de São Paulo

  • A esposa do criminoso, porém, o perdoou por ser "testemunha de Jeová"

  • As revelações foram feitas à polícia pela tia da menina, irmã da mulher

Um homem condenado a 24 anos de prisão por estuprar repetidamente a própria filha em Mogi Guaçu, interior de São Paulo, foi perdoado pela esposa pela religião.

De acordo com informações do portal Metrópoles, a mãe da vítima teria concedido o perdão ao marido por ser “testemunha de Jeová”, crença baseada na interpretação literal da Bíblia que acredita que o ato de perdoar leva as pessoas à salvação.

A revelação foi feita pela tia da garota, irmã da mulher, em depoimento à polícia durante a investigação do caso e consta no acórdão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP).

O órgão negou absolver o réu em setembro de 2021, dois anos depois de ele ter sido condenado a 24 anos de prisão.

A tia da vítima teria sido fundamental para que a garota tivesse coragem de denunciar o próprio pai. À polícia, ela contou que foi abusada sexualmente pelo homem dos 6 aos 12 anos.

A tia relatou aos agentes que, ao tomar conhecimento do crime, decidiu relatar o ocorrido à irmã. Para a surpresa dela, porém, a mulher explicou que “já sabia dos fatos”.

“(A tia) contatou sua irmã, genitora da vítima, que respondeu que já sabia dos fatos e chegou a indagar ao réu, oportunidade em que ele teria admitido os atos libidinosos. Mas a mãe resolveu perdoar o acusado, ‘por ser testemunha de Jeová'”, aponta o acórdão.

Ainda segundo relato da irmã, a mãe da garota teria “amor doentio pelo réu, com elevada dependência emocional”.

Garota relatou abuso aos agentes

À Polícia, a criança contou que, por seis anos, sofreu com os assédios do pai, que eram cometidos, geralmente, quando eles estavam sozinhos em casa.

A garota relatou, também, que os crimes lhe causaram crises de pânico, depressão e dificuldade em se relacionar com homens ou frequentar locais públicos.

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