Depois de presos comer carne de humanos após oração
QUARTA-FEIRA, 1 DE ABRIL DE 2009
Condenada a mãe que matou de fome filho por ele não falar ‘amém’
em dezembro de 2006.
A americana Ria Ramkissoon (foto), 22, a sua mãe, parou de alimentá-lo
porque ele deixou de falar “amém” antes das refeições.
Uma louca? Sim, se loucura for seguir uma religião ou seita fundamentalista.
Mas nem por isso Ria se livrou de uma condenação da Justiça de Baltimore,
no Estado de Maryland. A pena foi de 20 anos de prisão e cinco de condicional.
Queen Antoinnette, 40, líder de um culto cujo nome em português seria Ministérios
de uma Mente, numa tradição livre da BBC Brasil, disse para Ria que
o filho dela estava possuído pelo demônio.
E ela acreditou, porque seria a explicação de o menino ter deixado de falar “amém”.
Ria poderá reduzir a pena se concordar em testemunhar contra os líderes da seita.
Até agora, ela não aceitou o acordo.
Como se declarou culpada, insistiu em uma proposta, a de ter a pena diminuída
caso consiga, veja só, ressuscitar o filho.
Ela já teria tentado o ressuscitamento. Antes que a polícia achasse o
corpo do menino em uma mala, Rita ficou durante um ano rezando para que
filho voltasse à vida.
Antoinnette está sendo processado sob a acusação de ser coator do crime.
Ele ainda não prestou depoimento ao juiz porque se nega constituir um advogado.
Disse: “Deus é meu defensor”.
Leia mais em http://www.paulopes.com.br/2009/04/condenada-mae-que-matou-de-fome-filho.html#ixzz4WPKPN3Tg
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em dezembro de 2006.
A americana Ria Ramkissoon (foto), 22, a sua mãe, parou de alimentá-lo
A americana Ria Ramkissoon (foto), 22, a sua mãe, parou de alimentá-lo
porque ele deixou de falar “amém” antes das refeições.
Uma louca? Sim, se loucura for seguir uma religião ou seita fundamentalista.
Mas nem por isso Ria se livrou de uma condenação da Justiça de Baltimore,
Uma louca? Sim, se loucura for seguir uma religião ou seita fundamentalista.
Mas nem por isso Ria se livrou de uma condenação da Justiça de Baltimore,
no Estado de Maryland. A pena foi de 20 anos de prisão e cinco de condicional.
Queen Antoinnette, 40, líder de um culto cujo nome em português seria Ministérios
de uma Mente, numa tradição livre da BBC Brasil, disse para Ria que
o filho dela estava possuído pelo demônio.
E ela acreditou, porque seria a explicação de o menino ter deixado de falar “amém”.
Ria poderá reduzir a pena se concordar em testemunhar contra os líderes da seita.
Até agora, ela não aceitou o acordo.
Como se declarou culpada, insistiu em uma proposta, a de ter a pena diminuída
Como se declarou culpada, insistiu em uma proposta, a de ter a pena diminuída
caso consiga, veja só, ressuscitar o filho.
Ela já teria tentado o ressuscitamento. Antes que a polícia achasse o
Ela já teria tentado o ressuscitamento. Antes que a polícia achasse o
corpo do menino em uma mala, Rita ficou durante um ano rezando para que
filho voltasse à vida.
Antoinnette está sendo processado sob a acusação de ser coator do crime.
Antoinnette está sendo processado sob a acusação de ser coator do crime.
Ele ainda não prestou depoimento ao juiz porque se nega constituir um advogado.
Disse: “Deus é meu defensor”.
Disse: “Deus é meu defensor”.
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